ALVITO

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ALVITO

NO CORAÇÃO DO ALENTEJO

Alvito é uma pequena e acolhedora vila, sede de concelho, localizada no Distrito de Beja, Baixo Alentejo.  Povoado antigo, Alvito tem o seu nome com origem em provém da palavra Olivetto, termo com origem no latim e que significa olival, comprovado pelas oliveiras milenares que se encontram no concelho.

Com vestígios que atestam a ocupação do território deste épocas muito remotas, é com a chegada dos Romanos no séc. I que os povoados locais ganham dimensão como as villae de S. Romão, de S. Francisco e Malk Abraão.   Estes lugares continuaram a existir durante os períodos em que o território esteve sob ocupação dos Visigodos e posteriormente dos Muçulmanos, até que 1234 foram finalmente conquistados pelos Portugueses.   No ano de  1251 a povoação é doada a D. Estêvão Anes, chanceler-mor do reino, por D. Afonso III e pelos Pestanas de Évora, tendo então inicio a uma campanha de  repovoamento, passando Alvito a ser uma povoação com dimensões consideráveis para a época.
Com a morte de D. Estêvão Anes e, 1279, Alvito passa para propriedade da Ordem da Santíssima Trindade, a qual lhe concede carta de foral, idêntica ao de Santarém, a 1 de Agosto de 1280, que viria a ser confirmado por  D. Dinis  em 1283. Em 1387, D. João I doa Alvito a D. Diogo Lobo,  ficando a vila ligada à história desta família ao longo de todo o período que durou o regime monárquico.
Durante o Séc. XV Alvito gozou de um período de crescimento acentuado, fruto da conjuntura favorável em que o reino se encontrava, com fortes repercussões na economia da vila, passando Alvito a ser um dos principais centros político- económicos de todo o Alentejo. Este facto justifica o esplendor que se pode observar em muitos monumentos: Castelo, Igreja Matriz, Igreja da Misericórdia, Igreja de Nossa Senhora das Candeias, bem como na representatividade da arte manuelina de Alvito.  Até ao Sec XIX Alvito manteve-se estável embora sem crescimento, e a partir do inicio do Sec. XX começou entrar em declínio até que nas décadas de 60 a 80,  declínio esse que teve o seu pico nas décadas de 60 a 80 com o êxodo generalizado das populações do Alentejo em direção á capital.

Alvito ainda preserva muitos traços de inspiração Manuelina nos seus edifícios, sedo uma povoação repleta de história e com muitos monumentos, como é o caso do seu Castelo, erguido no século XV, onde hoje está instalada a Pousada de Alvito.  A Igreja de  Nossa Senhora da Assunção, a de Santo António, a Matriz de Alvito, a da Misericórdia e as Capelas de Nossa Senhora das Candeias, de São Bartolomeu, o Convento de São Francisco e o convento Nossa Senhora dos Mártires são também edifícios históricos que merecem um pouco de atenção por parte do visitante.
As grutas de Alvito, situadas por baixo da Praça do Rossio: as Grutas do Alvito, que são m conjunto de galerias subterrâneas resultantes da exploração de pedra desde o século XII são também um dos pontos de interesse da vila.

ALVITO - Território genuíno

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7920-022 ALVITO
 

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POSTO DE TURISMO
Rua dos Lobos nº 13

7920-000 ALVITO

Telef: 284 480 808
E-mail: turismo@cm-alvito.pt

 

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INTINERÁRIOS RECOMENDADOS PARA CHEGAR ATÉ ALJUSTREL

PARA QUEM VEM DO LITORAL CENTRO E NORTE pela A2, sai na saída ALJUSTREL. A seguir às cabines da portagem tem a indicação de Aljustrel para a direita. Daí até à vila são 6 Km pela Estrada Nacional 261. Quem vem pelo IC1, 1 Km depois da Mimosa tem a indicação de Aljustrel à esquerda. São cerca de 20 Km sempre pela Estrada Nacional 261. 

PARA QUEM VEM DO INTERIOR CENTRO E NORTE deve seguir em direcção a Beja e, numa das rotundas da variante da cidade, sair na direcção de Aljustrel pela EN 18 até Ervidel e pela EN2 daí até Aljustrel. São cerca de 36 Km.

QUEM VEM DO SUL pela A2, sai em Aljustrel e, a após as cabines da portagem segue a indicação da vila, que se encontra 6 Km mais adiante. 

Quem vem pelo IC1, cerca de 20 Km depois de Ourique sai para a direita pela N263 passando perto da Aldeia dos Elvas e por Messejana até à vila de Aljustrel num percurso de cerca de 20 Km por uma estrada com paisagens que apetece saborear. 

Quem quiser, logo na zona de Faro, rumar a Norte (via Loulé ou S. Brás de Alportel) por estradas secundárias que proporcionam passeios lindíssimos, pode subir pela N396 ou pela N2 seguindo até Castro Verde e depois até Aljustrel.

A PARTIR DA COSTA ALENTEJANA pode vir a partir da zona de Odemira pela N263 ou da zona do Cercal pela N262 em direcção a Aljustrel. 

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Alvito

A atualizar brevemente. Imagens pertencem ao Municipio de Alvito

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